A ação do segurança é vista como discriminatória
Na tarde dessa
terça-feira (14) um ex-aluno foi barrado por seguranças da Estácio mesmo tendo
se identificado na portaria e está acompanhado de um aluno regularmente
matriculado na Instituição.
Segundo os seguranças,
que estavam na portaria, a ordem para impedir a entrada do ex-alunos partiu do
diretor da Estácio.
Na tarde de quarta-feira
(15), um dos seguranças que barrou a entra do ex-aluno, deixou passar uma jovem
que sequer se identificou.
Ao ser questionado por que
deixou a jovem passar, o segurança informou que a amiga dela tinha cadastro
biométrico na Instituição.
Há cerca de 2 meses um
aluno foi abordado por um funcionário da Estácio São Luís quando vendia barras
de chocolate sentado em um banco em frente aos laboratórios de informática.
O funcionário, que o abordou,
estava acompanhado de segurança e pediu para o estudante parar de vender os
chocolates no local.
A ordem para não deixar
alunos venderem chocolates, sanduíches, canjicas e outros produtos partiu,
segundo o funcionário, também do diretor da Estácio São Luís.
O que causou espécie
naquele momento, foi a abordagem apenas ao aluno, enquanto outras alunas
vendiam sucão e outros produtos nas proximidades.
Para quem presenciou a
ação do segurança contra o ex-aluno na última terça-feira, admite que
ouve discriminação.
A direção da Estácio
precisa se manifestar sobre o assunto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário